Fui convidada para escrever o meu primeiro artigo, sobre o meu projecto e a associação que ele tinha com a temática liberdade! Nunca tinha pensado no assunto e até à data nunca tinha reflectido na importância da liberdade neste meu projecto! Hoje, acho que este meu projecto é apenas e só liberdade!
Sempre pensei no conceito de liberdade como oposto de libertinagem, ou naquela máxima que adoro: "A minha liberdade termina quando começa a do outro", mas mais na versão: "A minha liberdade e a liberdade do outro começa e termina no mesmo sítio."
Ao ter de pensar neste conceito parece-me que a minha grande descoberta, não foi o como me sinto actualmente livre, mas o como é difícil a decisão de querermos ser livres! A liberdade é e sempre será a nossa meta... e essa sim é mais do que ser-se feliz!
Convido-vos a ler o meu artigo completo em: http://issuu.com/progredir/docs/revista_progredir_004?mode=window&backgroundColor#222222, na página 40 - Lifestyle!
E agora a musiquinha da praxe: http://www.youtube.com/watch?v=diYAc7gB-0A
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Ora aí está algo que concordo plenamente!
ResponderEliminarViva a liberdade!
Tenho pensado e penso que se quisermos ser livres, temos que conquistar essa liberdade. O que está em causa não é a minha liberdade, mas sim a colectiva. Como é que eu posso sentir-me livre num pais onde os políticos estão a rouba-la aos poucos?! A política não deve pertencer apenas aos políticos, todos, devíamos participar nela e a ultima palavra devia ser do Povo. Não basta juntarmo-nos para questões solidárias, é necessário juntarmo-nos para criar uma Democracia verdadeira. Estou farto de discursos do 25 de Abril, quero acção, quero uma revolução!
Ehehehe... o Gandhi fala num tipo de revolução que me agrada, a pacífica! Acho que ele falava da (r)evolução dentro de cada um de nós para que chegue ao colectivo. Acho que é aí o caminho! :)
EliminarAndresa, reconheço-me nestas suas palavras sobre a liberdade, é um caminho que nos exige grande determinação, antes de mais é preciso perder o medo, acreditar, um passo de cada vez rumo a uma vida muito melhor. A decisão não foi para mim o mais difícil mas sim o próprio caminho, à medida que ia sendo feito, empurrada pelos acontecimentos da minha vida e também porque a dada altura nada faz mais sentido senão seguir, passo a passo. É uma viagem sem mapa, a mais exigente e simultaneamente a mais gratificante da vida.
ResponderEliminarOs caminhos fáceis não levam a lugar nenhum !
Beij e boas jornadas
MM
Pois, às vezes quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos! Há que saber qual é o nosso caminho e fazê-lo em frente com descontração e determinação!
ResponderEliminarBoas passadas! :)